"Voltem à sua fortaleza, ó prisioneiros da esperança" Zac. 9.12
O prisioneiro da esperança crê contra todas as expectativas,
O livre desiludido se aventura numa terra fácil, firmada na areia.
O prisioneiro da esperança espera por algo que não vê, pois "Quem espera por algo que já tem?"
O homem livre-perverso mesmo morrendo, morre a sua esperança e a expectação do seu pecado.
O prisioneiro da esperança é consolado pacientemente na credibilidade da Palavra
O louco-livre é consolado pelo depósito dos bens na sua conta terrestre!
O prisioneiro da esperança está preparado para responder com mansidão e temor porquanto nele há uma Razão Maior...
O livremente perdido se sentirá inseguro, a sua Emoção o arrebatará, o seu refúgio desfalecerá.
O prisioneiro da esperança se purifica na Esperança Maior, posto que ele seja puro!
O insentato-livre se rende a imundície, se esbanja no sujo-prazer e se regozija no desejo-ter.
O prisioneiro da esperança tem a firmeza e a inteira certeza como a âncora da alma,
O desatino liberto tem como fundamento a vâ expectativa ancorando-se em terras fugidias...
Ó prisioneiro, mesmo sendo escravo és Livre...Essa paradoxal vida é plenificada na VIDA...
Tu, prisioneiro não se venda a nada que seja "livre"...Liberte-se do "livre" e das amarras do viver. Sejas de fato Livre ao conhecer eterna verdade.
Aprisione-se na..."esperança que está reservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da Verdade do evangelho"
Como prisioneiro da Esperança,
Mário Celso
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