Atos 21 nos relata a chegada de Paulo à casa de Filipe, o Evangelista, em meio as suas viagem missionárias. Paulo passara por Tiro e Ptolemaida. Logo chegando na casa do evangelista, o ambiente era de revelações e profecias. Este tinha quatro filhas donzelas, que profetizavam.
O detalhe importante de tudo isso, que havendo Paulo passado alguns dias na casa de Filipe, onde a ambientação profética era forte, aparece também a figura de Ágabo.Um profeta oriundo da Judéia, no qual trazia uma mensagem dramática a Paulo.
A representação mímica da profecia: Um cinto ligando os pés e as mãos de Paulo. Na semelhança dos profetas do Antigo Testamento, Ágabo então profetiza na orientação clara do Espírito Santo: "Assim os judeus em Jerusalém farão ao dono deste cinto, e o entregarão nas mãos dos gentios".
As observações parentética que faço aqui é o seguinte:
*O profeta foi até Paulo, e não o contrário que vemos hoje. Onde as pessoas procuram os profetas de "plantão";
*A mensagem do profeta era de certa forma uma mensagem de "derrota", pois o apóstolo seria entregue aos homens, enquanto que os APÓSTOLOS da atualidade não aceitariam jamais esse tipo de profecia de "derrota". O tal "ato profético", tão incrementado pelos modismos teológicos de hoje não cabe no escopo dessa profecia de perseguição predita!
*O profeta foi até Paulo, e não o contrário que vemos hoje. Onde as pessoas procuram os profetas de "plantão";
*A mensagem do profeta era de certa forma uma mensagem de "derrota", pois o apóstolo seria entregue aos homens, enquanto que os APÓSTOLOS da atualidade não aceitariam jamais esse tipo de profecia de "derrota". O tal "ato profético", tão incrementado pelos modismos teológicos de hoje não cabe no escopo dessa profecia de perseguição predita!
No ouvir dessa mensagem, apareceu a figura humana pautada pelos sentimentos, pois o texto nos afirma que os irmãos ficaram de certo modo temerosos com aquela mensagem profética ao ponto de rogar a Paulo a não subir a Jerusalém.
Paulo no entanto não ficara sequestrado pela profecia. A profecia não invalidou o desejo ardente em seu coração de sofrer pela boa causa do Evangelho. Paulo chega a declarar "Que fazeis chorando e quebrantando-me o coração?". Em uma traduçao literalista do grego "batendo como uma lavandeira, amolecer meu coração" que denota em Paulo uma profunda coragem e sem temor algum enfrentaria o infortúnio. A ardente expectativa da esperança fazia dele um sacrifício como oferta de libação a Cristo, posto que "quer pela vida, quer pela morte, Cristo será engradecido no meu corpo" Fp 1.20
Agora vem a afirmação de Amor de Paulo a Deus quando diz "estou pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus". O amor a Cristo vencia qualquer ruim expectativa profética, pois o Amor a Deus era maior do que a profecia!
Por que estou dizendo isso? Porque existem muitas pessoas que passou a sua vida inteira sendo guiadas por profecias, valendo-se delas como uma neurose espiritual ao ponto de perderem todo o brilho da Vida em Cristo.
Quando você realmente ama a Deus nenhuma profecia tirará a sua caminhada mesmo que custe a sua própria vida, como aconteceu com Paulo. O sofrer pelo o Nome de Jesus vale a pena, mas não sofra pelas profecias!
Com amor,
Mário Celso
Mário Celso
Ei,Mario! Suas mensagens são excelentes!
ResponderExcluirQuer ser meu amigo pra gente conversar e trocar idéias?
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me adicione se quiser
Mário, amei suas mensagens! Você realmente é um homem chamado por Deus para fazer a diferença. Neste mundo tão cheio de desafios para os verdadeiros cristãos, que o SENHOR possa está te proporcionando a sabedoria de viver no verdadeiro caminho da graça. Deus te abençõe grande e ricamente! Sua mana, Mariane.
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